Dedicatória

Como de praxe, dedico este momento a todos meus amigos, parentes e professores que, de alguma forma, contribuíram para que ele se concretizasse. Não citarei nomes não por medo de esquecer algum, mas simplesmente por não caber todos neste espaço.

Dedico também aos profissionais que, embora não envolvida na arte do magistério, contribuiram de forma inegável: a todos os motoristas do ônibus Barro-Crato, pois sem eles teria sido impossível fazer tal curso. A Feitosa, que sempre me forneceu livros de qualidade a preço baixos. Ao pessoal da Churrascaria Cancela que, com sua cerveja (a mais gelada da região), propiciou-me momentos de descontração capazes de me fazer esquecer o stress do dia-a-dia.

Com pesar, dedico ao “Velho Toco” (Edson), meu falecido tio, que tanto quis ver este momento. Sei que de onde estiver, verá esta festa. Festa triste, é verdade. Afinal, no dia do baile, fará sete anos que nos deixou…

Como não podia deixar de ser, dedico, acima de tudo, este momento à Cleide Trindade, minha “sinhazinha”. Mais que mãe, avó, ou amiga, ela sempre foi (e será) “MINHA TUDO”. Sem ela, tudo seria impossível e sem sentido.

Aos amigos ausentes e amores perdidos.

Aos amores adquiridos.

A meu filho.

Ao grande Thanos.

A Deus.

“De que adianta ao homem ganhar o

mundo inteiro, se perder sua alma?”

MATEUS 16:24